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Música árabe, principais instrumentos,ritmos e estilos


Principais instrumentos na música árabe

Por Alexandra Noronha
Este artigo foi solicitado pela minha parceira e amiga Monika Zamback, a proposta ocorreu devido ao fato da mesma participar de um workshop com a bailarina Mahaila El Helwa, no qual destacou a importância dos instrumentos árabes na música árabe.
Em suma, é essencial que toda bailarina além de estudar a técnica, cultura, ritmos, também conheça e saiba identificar os sons de cada instrumento, para que faça uma leitura musical mais completa.
Instrumentos de corda:
Alaúde  seu nome vem do árabe Al – Úd, sua origem remota ao século VII, possui braço curto e fundo arredondado, com 12 cordas. No passado, suas cordas eram feitas de seda e tripa de carneiro. Atualmente, as cordas são feitas de nylon e aço, porém antigamente, a richie (palheta usada para tocar o instrumento), era feita de pluma de águia e atualmente é feita de acrílico. É considerado o principal instrumento da música árabe e o 1º Instrumento de cordas do Mundo.
Considerado o principal instrumento da música árabe, é capaz de seguir qualquer melodia. Já no mundo romano, o alaúde era chamado fidicula (pequena corda), outro nome que daria origem a muitos descendentes: fidula, vitula, vihuela, viola, violino, etc. O ud existiu por mais de mil anos e em alguns lugares é tocado ainda hoje.
Na dança, como o som do Alaúde tem uma vibração mais longa, pode-se fazer tremidos com o quadril solto, acrescentando movimentos sinuosos (como camelos, redondos, oitos) e deslocamentos ao tremido e mantendo os braços de forma harmoniosa e suave.







Violino – Instrumento Europeu que foi adaptado na música árabe, no século XIX.  Já no século XX, ele já havia tomando o lugar da antiga e ainda usada Rabeb (instrumento folclórico que é o pai do violino e da Rabeca).





Kannun – Instrumento semelhante a Citara que é posicionada no colo do músico, possui 25/30 conjunto de cordas triplas de nylon. É tocado com o apoio de dedais e é usado até hoje na música árabe. Executa-se ponteios, com as pontas dos dedos envoltas por anéis metálicos, um em cada mão. Ambas as mãos podem tocar a mesma corda fazendo um som “tremeluzente”. Descende de uma antiga harpa egípcia. Seu nome, ao pé da letra significa "a lei". É posicionada no colo do músico, ou em cima de uma mesa especial, colocada em frente ao músico, que a tocará sentado.


O som é mais rápido que o do alaúde, mais vibrante, então na dança o tremido deve ser mais contido. Também é possível interpretar com movimentos ondulatórios.
  




BOUZOUKI: Originalmente, o bouzouki tinha três cordas duplas com afinação mais comum: Ré-Lá-Ré (outras afinações como Mi-Lá-Mi e Dó-Sol-Ré também poderiam ser usadas). Hoje em dia se encontram bouzoukis de quatro cordas duplas com afinação Dó-Fá-Lá-Ré.

Muito utilizado para tocar o tsiftetelis, presente nos Taksimms.


 

Instrumentos de sopro:

Nay – Flauta de bambu de som suave e hipnotizante, usada em todos os estilos da música árabe, até hoje.
 

 


Mijuez – Flauta de bambú dupla, de som agudo e médio agudo. Usada em músicas folclóricas (Dabke e na Dança do Bastão). 





Mizmar – Flauta de madeira curtida, semelhante a uma mini corneta, de som agudo e médio. Instrumento típico das montanhas e também folclórico.

 



Instrumentos de percussão

Derback ou Table – Instrumento de solo originalmente feito de argila extraída do rio Nilo, com couro de peixe, atualmente é confeccionada com alumínio fundido e a pele de acrílico sintético, instrumento este que oferece três variados sons: grave, médio e agudo; motivo pelo qual é considerada percussão principal numa orquestra árabe.


                                   





Deholla (Semelhante ao derback) – Instrumento de base originalmente feito de argila extraída do rio Nilo, com couro de peixe, atualmente é confeccionada com alumínio fundido e a pele de acrílico sintético, instrumento este que oferece dois tipos de sons: grave e médio grave. Pode ser construído de barro ou madeira com peles de couro de peixe ou carneiro. Os mais modernos são construídos de Alumínio fundido com pele de nylon sintético, dependendo da sua freqüente utilização ou do gosto do músico.



http://4.bp.blogspot.com/-M7VB0E-9-oI/Ta2zzJMV2dI/AAAAAAAABio/q9S4MHdLStk/s1600/INSTRUMENTO+%25C3%2581RABE+PARECIDO+DERBAK.jpg



Daff (Pandeiro oriental de tamanho médio) –  originalmente feito de madeira mas, também foi modernizado, sendo confeccionado com alumínio fundido e com a pele de acrílico sintético, instrumento este que oferece três tipos de sons: agudo, médio agudo e médio grave. O daff é o nome árabe para o popular instrumento correspondente ao pandeiro inglês Ele consiste em uma moldura redonda com mosaico de osso, madeira e madrepérola, coberta de um lado com pele de cabra ou peixe. Os sons desse instrumento de percussão definem o ritmo de grande parte da música árabe.
 

Mazhar (Pandeiro oriental de tamanho grande) – Instrumento de base com címbalos grandes de metal originalmente feito de madeira com couro de gazela, instrumento que também não houve modernização, emite tres tipos de sons: grave, médio e médio grave.
 
Tabel (Tambor oriental) – Instrumento de solo originalmente feito de madeira com couro de carneiro em seus dois lados, sendo confeccionado assim até os dias atuais, instrumento que também não houve modernização, emite um só tipo de som: grave.
 


 REFERÊNCIAS:



A composição desse artigo foi realizada nos seguintes sites:



MÚSICA ÁRABE

Há basicamente cinco estilos diferentes de música árabe para a dança do ventre: músicas modernas, músicas folclóricas, músicas clássicas, solos de percussão e taksin. É importante que a bailarina de dança do ventre conheça as diferenças entre as músicas e saiba identificá-las, para não realizar danças em músicas inadequadas.
E depois é importante que ela acompanhe com seus movimentos as marcações musicais, gerando assim uma sintonia entre o que se ouve e o que se vê, ou seja, causando assim a impressão de que os sons são emitidos pelo próprio corpo da bailarina.

As músicas modernas geralmente são lineares, não oferecendo grandes mudanças. Costumam apresentar um ritmo só do início ao fim, e o mais comum é o ritmo said, embora às vezes possa ter também o baladi e o malfuf. Geralmente elas são cantadas, e como exemplos de cantores modernos temos Ehab Tawfic, Amr Diab, bem como Nancy, só para citar alguns. Por não apresentar grandes variações, este tipo de música é o mais adequado para aquelas que estão começando a dançar, e que provavelmente sentirão dificuldades com uma música clássica, por exemplo.

Músicas folclóricas são aquelas adequadas para as danças folclóricas árabes dos mais diversos países, como a dança da Bengala, o Khaleege, entre outros. Entre os ritmos mais presentes estão o Said, o Malfuf, Falahi, o Soudi, o Ayubi.Estes ritmos também podem estar presentes em outros estilos de música árabe, como as modernas e as clássicas. Ou seja, não é o ritmo que caracteriza o tipo de música. Na música folclórica muitas vezes há a flauta Mizmar, aquela cujo som é agudo e se assemelha a um “mosquito”.

Músicas clássicas: são as músicas mais longas, podendo ter até 12 minutos de duração. São também as mais difíceis de dançar, pois apresentam muitas variações de ritmos, velocidades e instrumentos, exigindo da bailarina, portanto, uma variedade de passos e bem como habilidade para marcar as nuances da música.
Geralmente começam com uma grande entrada, na qual a bailarina se apresenta ao público, fazendo deslocamentos, e podendo entrar com véu. E a música finaliza com essa mesma parte em que se iniciou, e é onde a bailarina se despede do público. No meio da música clássica, os ritmos e os instrumentos variam bastante, e geralmente pode aparecer um solo de percussão, um taksin, uma parte cantada, ou uma parte folclórica. E neste caso cabe à bailarina saber interpretar bem cada momento deste estilo de música grandiosa.

Nos solos de percussão, como diz o nome, só há percussão, não há voz e não há nenhum outro instrumento melódico. O principal instrumento de percussão é o derbak, então ele quase sempre estará presente em um solo. No entanto, provavelmente também haverá algum pandeiro, podendo ter também snujs. Neste tipo de música a bailarina precisa marcar bem as batidas de percussão na música, já que ela será composta somente por sons batidos. Por isso, este tipo de música requer certa habilidade da bailarina, e para que não perca as batidas da música é recomendado que a dança seja coreografada.

O taksim é um tipo de música onde há apenas o som de um instrumento melódico, que pode ser o violino, ou acordeon, ou uma flauta, ou alaúde, ou kanoun, entre outros. Nesta música o músico está improvisando, o que significa que o que está tocando não está escrito, e que não voltará a se repetir da mesma maneira. No taksin pode haver acompanhamento de um instrumento de percussão ou não. É um estilo de música que requer da bailarina movimentos mais lentos, contidos, com poucos deslocamentos em cena.
Há trechos de taksin em uma música clássica bem como há músicas inteiras de taksin.

TARAB
Por Hanna Aisha

Muita gente ainda confunde o Tarab com rotina clássica oriental. O Tarab é a verdadeira música clássica árabe! Mas me parece que as pessoas estão aprendendo a distingui-los agora, o que é ótimo! As rotinas clássicas tem uma estrutura bem clara: introdução, entrada, cadenciamento, taqsim, folclore, percussão e finalização; e quase nunca é cantado. Tá cheeeeio de blogs ensinando isso.
Quando se aprende o que é Tarab, se percebe claramente essas diferenças. Oum Khoulsoum é a cantora mais conhecida por cantar tarab. Tarab é poesia cantada, originalmente, é música para ser ouvida. Podem ser músicas muito maiores que as rotinas clássicas, com introduções de 10 até 30 minutos! Claro que nós, bellydancers, não faremos isso com nosso público, mas ao cortar as músicas, é importante saber como cortar. Por isso, a importância de se conhecer a estrutura e a letra da música. A primeira bailarina a dançar Oum Khousoum foi Zouhair Zaki.
Tarab não sugere grandes deslocamentos; sugere muito shimmie, redondos e ondulatórios, pouco braço e muita, muita emoção e interpretação da letra. O taqsim é bastante presente, principamente como a voz do cantor. Pode cantar a música à vontade!!! Tarab é totalmente egípcio (novas fontes me disseram que existe tarab libanês, mas não sei falar sobre isso), logo, esse estilo reinará certamente.
Tarab é um tipo de música que emociona demais os egípcios. Logo, em uma plateia com muitos árabes, dance com bastante emoção, procure saber a letra da música e se entregue. Você não precisa usar seu estilo "50 passos em um minuto". No tarab, a tranquilidade e o sentimento prevalecem. Por que não experimenta fazer os outros chorarem com sua performance? Tenho certeza que você nunca mais será esquecida!

RITMOS:
SAID
Ritmo de compasso 4/4.  Said é o nome de uma região ao norte do Egito, há 150 anos, onde se originou tal ritmo. É um ritmo muito importante no pais, bem marcado e alegre, com batidas fortes. No Said há dois Duns no meio da frase, ao contrário do Baladi onde os dois Duns são no início. Presente em músicas clássicas, solos de derbak, músicas folclóricas e na maioria das músicas modernas (cantadas ou não). Nas folclóricas ele é ideal para a dança da bengala ou do bastão masculina (Tahtib). Nestes dois casos é geralmente acompanhada pela flauta mizmar. Ritmo também usado na dança Dabke e tocado ainda para a dança dos cavalos, em que estes marcam as batidas mais fortes do ritmo com batidas de suas patas no chão. Bastante popular, é usualmente tocado de forma acelerada, com batidas sobrepostas e fortes, é o reverso do Baladi. Os 2 Dums que iniciam o Baladi, no Said encontram-se no centro do compasso, nos tempos “E 2”. Às vezes, é tocado com uma antecipação do primeiro tempo, tornando-se mais quebrado e rico.
 Pode ser cantado assim: DUM TAKA DUM DUM TAKATA.

BALADI

Ritmo de compasso 4/4. Em árabe baladi significa meu povo, minha terra, terra natal, meu país, urbano, minha cidade, ou seja, tudo que tenha origem popular. É um ritmo folclórico em homenagem a terra, ao campo.  É importante e bem conhecido no Líbano. Pode ter deferentes velocidades. Normalmente rápido e animado, permite muitas oportunidades de performance para a bailarina. O Dum duplo tende a não ser tão evidente quando há acompanhamento melódico, por vezes, fica difícil de identificar, pode não ser de imediato. Dependendo da melodia, o músico entra com o Maksoum( que também é um Baladi, porém com 1 Dum), pois possui variações muito rápidas cadenciadas, quando é introduzido, agita a bailarina e chama a atenção do público. É um ritmo presente em músicas modernas, clássicas e folclóricas, assim como em derbak. Para cantá-lo:
DUM DUM TAKATA DUM TAKATA


MAQSOUM

Compasso 4/4. O nome do ritmo significa “algo que foi partido pela metade”, também significa caminhar. Ritmo para deslocamentos, giros.
Parecido com o ritmo Baladi, mas possui apenas um Dum no início da frase, enquanto que o Baladi inicia-se com dois Duns.
É um ritmo muito utilizado no Egito, e é mais acelerado que o Baladi. Possui uma versão lenta e uma rápida.
Tocado geralmente em músicas modernas, clássicas, podendo aparecer também em solos de derbak. Pode ser cantado assim: DUM TAKATA DUM TAKATA.

ZAFFE:
Ritmo de compasso 4/4. É um ritmo lento, específico para casamentos, usado geralmente para a dança do candelabro, taças ou incenso.Nesta dança geralmente a bailarina entra como num cortejo em casamentos antes dos noivos.Pode ser cantado assim: DUM TAKATATA DUM TATA.

WARDA WA NOZ:

Ritmo de compasso 8/4. O nome significa um e meio.Parecido com o ritmo Tschifftitilli, mas seu final é diferente, pois termina com DUM DUM TA. Ritmo lento, às vezes tocado em solos de derbak, às vezes em músicas clássicas, às vezes em taksins. Em taksins aparece geralmente junto com instrumentos de sopro ou corda. Em solos de derbak aparece como um início lento. Já nas músicas clássicas aparece como um preparo para algo mais, geralmente para uma parte mais grandiosa da música. É um ritmo que possibilita movimentação mais lenta da bailarina, como ondulações, redondos, oitos, movimentos de mãos e braços. E como ele incita movimentos lentos, geralmente é possível realizar a dança da espada, dança no chão, dança com taças, dança com véu, etc.
Para cantá-lo: DUM TAKA TAKA DUM DUM TA.


TSCHIFFTITILL
Ritmo de compasso 8/4. Parecido com o ritmo Whada wa noz, mas seu final é diferente, pois termina com DUM TAKATA. É um ritmo turco, usualmente lento e moderado. Presente geralmente em taksins (ver texto sobre instrumentos), em solos de derbak e em músicas clássicas.
Pode ser cantado assim: DUM TAKA TAKA DUM TAKATA.


SOUDI

Compasso 2/4. Ritmo surgido na Arábia Saudita e nos países do Golfo Pérsico (Jordânia, Iraque, Emirados Árabes Unidos, etc).
Pode ter velocidade mais rápida ou mais lenta.
É característico da dança folclórica khaleege, originária dos mesmos países de onde surgiu o ritmo.
Esta dança geralmente está presente em festas femininas, casamentos, festas familiares. Tem como alguns cantores mais populares: Mouhammad Abdo, Taalaal Maadah e Abdel Majeed Abdallah. É também tocado em solos de derbak. Para cantá-lo: TAKATA DUM TA DUM.

MASMUDI
Ritmo de compasso 8/4. Parecido com o Baladi, porém é mais longo, pois seu compasso é de 8/4, enquanto o Baladi é 4/4.Teve origem em Andaluzia. Uma de suas versões inicia-se com dois duns e a outra com três duns. Assim, podem ser chamadas respectivamente de Masmudi 2 duns, e Masmudi 3 duns. É muito utilizado em músicas clássicas, e às vezes em solos de derbak. Geralmente é lento, o que favorece movimentos de braços, mãos e movimentos ondulatórios. Para cantá-lo: DUM DUM DUM TAKA DUM TAKA TAKA.


MALFUF
Compasso 2/4.  Ritmo de origem egípcia, em que a palavra malfuf significa enrolado ou embrulhado. É um ritmo constante e curto, porém pode ser acelerado ou calmo.Em sua versão acelerada é usado na entrada e na saída de cena da bailarina, principalmente nas músicas clássicas árabes. Neste caso, a bailarina pode abusar dos giros e deslocamentos.Na versão acelerada aparece também em músicas modernas e em músicas folclóricas, como é o caso da dança Hagalla, Dabke, Meleah Laff. Em sua versão mais lenta pode ser usado na dança do candelabro. Pode aparecer ainda em alguns momentos no solo de derbak. Para cantá-lo: DUM TATA.

FALAHI

Ritmo de compasso 2/4. É a versão rápida do maqsoum, por isso é um ritmo constante e acelerado.Segundo a bailarina e professora Hayat El Helwa, “falahi vem de Falahim, nome dado aos camponeses egípcios que para amenizar o árduo trabalho, costumam dançar e cantar durante a preparação do solo para nova semeadura e novas colheitas”.Estes camponeses geralmente moram no interior do Egito e exercem atividades de agricultura ou de pastoril de cabras e camelos. É um ritmo geralmente tocado em danças folclóricas egípcias, principalmente aquelas ligadas às colheitas, como a dança do Jarro, a dança Gawazi e a dança dos pescadores.
Pode ser cantado assim: DUM TATA DUM TA.

AYUBI
Ayubi é o nome de uma rádio show no Cairo, que deu origem ao nome deste ritmo.É um ritmo de compasso 2/4. Pode ser cantado ou não, lento ou rápido. Em sua versão lenta ele é mais utilizado para uma dança folclórica chamada Zaar (ver link modalidades). Em sua versão acelerada está presente em músicas clássicas, modernas, solos de derbak e folclóricas, que são as versões mais utilizadas pra Dança do Ventre. Nas músicas clássicas tradicionais, aparece geralmente nas entradas e finalizações, e também em momentos de transição. É um ritmo linear, curto, constante, sem modificações, portanto não leva muito à inspiração, à diversificação.Pode ser cantado assim: KA DUM KA DUM.

Referências:
www.centraldadancadoventre.com.br
www.lulusabongi.com.br

4 comentários:

  1. Querida Alexandra, que matéria maravilhosa! Obrigada por ter se dedicado tanto e ter buscado fontes preciosas que enriquecerão nosso conhecimento como bailarinas, na prática e na teoria. Isso nos tornará mais cultas.
    Nosso agradecimento também a bailarina Mahaila, que nos deixou um parentese a fim de repensarmos na importância de tais instrumentos como influência na interpretação de nossa dança!
    Esperamos que este artigo feito por você com tanto apreço, seja útil a todas!
    Beijos!

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  2. Oi Monika, estudar faz parte da vida de toda bailarina, sempre gostei de estudar e escrever. Espero que meus artigos publicados auxiliem todas nós.
    beijos
    Alexandra Noronha

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  3. Bom dia, estou estudando sobre música árabe, gostaria de produzir um trabalho baseado em seu artigo. Apenas me surgiu a dúvida de quando foi publicado, e qual a principal referência para a retirada das informações contidas?

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  4. se todo ritmo a primeira nota é tônica, mais forte "Dum", o soudi seria D t D tkt e não como vc colocou

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